A atual fórmula de disputa do Campeonato Brasileiro - Série A se mostrou acertiva quando em sua regra distribuiu vagas para Libertadores, Sul-Americana e 4 rebaixados.
O resultado dessa mudança faz com que, dos 20 times que estão disputando a edição 2007, pelo menos 16 tem objetivos concretos a seguir, faltando 7 rodadas para final. Quem destoa desse ritmo é o São Paulo, que mesmo cando vertigionosamente de produção nas últimas rodadas, conta com o tropeço de terceiros para manter sua confortável vantagem (11 pontos) que apontam para a conquista do Tricolor Paulista.
Além dele, inclui-se o outro lado da tabela, com o América-RN já rebaixado matematicamente e o Juventude que já apresenta reduzidas chances de se salvar da degola, mesmo que ainda tenha chances matemáticas para recuperação. Outro time que começa a sair das disputas é o Paraná, mas talvez ainda seja precoce determinar o futuro do Tricolor Paranaense, uma vez que a distância para o 16º colocado é de apenas 4 pontos e teremos 21 a disputar. O problema é o desempenho do time.....
Os demais times enfrentam cada um sua realidade e outros vivem o dilema entre uma posição de destaque e o risco de rebaixamento, vejamos:
Cruzeiro, Palmeiras, Santos e Grêmio estão disputando, ponto a ponto, 3 vagas para a Libertadores. Quem dançar, terá como consolo uma das vagas na Copa Sul-Americana.
Logo abaixo vem o Fluminense, outro time que está sem maiores ambições na competição, sem grandes riscos de rebaixamento, como também sem direito a disputa de vagas no topo, uma vez que tem sua vaga assegurada na Libertadores e por conta disso não participará da Sul-Americana.
O pelotão seguinte é composto por todos os demais times ainda não citados e que convivem com a seguinte situação: lutar para conseguir uma vaga na Sul-Americana e ao mesmo tempo afastar o risco de rebaixamento.
Nesse aspecto, Vasco, Sport e Flamengo encabeçam a luta pela competição continental, todos com 43 pontos. Não muito longe, aparecem Figueirense, Botafogo e Atlético-PR, com 42 e esperando qualquer tropeço para avançar posições. Esses 6 times estariam classificados nesse momento para a disputa da SA 2008, junto com o futuro campeão e quem sobrar na briga da Libertadores.
Quem está do lado de fora, querendo fazer parte do grupo é Internacional (41), Atlético-MG e Náutico (ambos com 40). Os 3 times vivem sob pressão constante pois em uma única rodada podem pular para o grupo da frente, como também podem cair para a Zona de Rebaixamento, uma vez que outros dois times que lutam desesperadamente contra a degola estão empatados com 38 pontos: Goiás e Corinthians.
A dinâmica da competição, o nivelamento do campeonato brasileiro e a emoção que esse modelo atual constrói, aponta que permanecer com a promoção e rebaixamento de 4 clubes entre as divisões pode ser bem mais atrativo do que a redução desse quociente para 2 times.
No modelo de pontos corridos, onde é premiado o aspecto da regularidade, até mesmo o risco de termos times do C-12 (os maiores clubes do Brasil) caindo, pode ser uma oportunidade para valorizar as divisões de acesso, revigorar os clubes que cairam, exigindo uma nova estruturação e dando estabilidade e credibilidade ao campeonato.
Uma certeza podemos ter: a reta final será de pura emoção!!!!!
O resultado dessa mudança faz com que, dos 20 times que estão disputando a edição 2007, pelo menos 16 tem objetivos concretos a seguir, faltando 7 rodadas para final. Quem destoa desse ritmo é o São Paulo, que mesmo cando vertigionosamente de produção nas últimas rodadas, conta com o tropeço de terceiros para manter sua confortável vantagem (11 pontos) que apontam para a conquista do Tricolor Paulista.
Além dele, inclui-se o outro lado da tabela, com o América-RN já rebaixado matematicamente e o Juventude que já apresenta reduzidas chances de se salvar da degola, mesmo que ainda tenha chances matemáticas para recuperação. Outro time que começa a sair das disputas é o Paraná, mas talvez ainda seja precoce determinar o futuro do Tricolor Paranaense, uma vez que a distância para o 16º colocado é de apenas 4 pontos e teremos 21 a disputar. O problema é o desempenho do time.....
Os demais times enfrentam cada um sua realidade e outros vivem o dilema entre uma posição de destaque e o risco de rebaixamento, vejamos:
Cruzeiro, Palmeiras, Santos e Grêmio estão disputando, ponto a ponto, 3 vagas para a Libertadores. Quem dançar, terá como consolo uma das vagas na Copa Sul-Americana.
Logo abaixo vem o Fluminense, outro time que está sem maiores ambições na competição, sem grandes riscos de rebaixamento, como também sem direito a disputa de vagas no topo, uma vez que tem sua vaga assegurada na Libertadores e por conta disso não participará da Sul-Americana.
O pelotão seguinte é composto por todos os demais times ainda não citados e que convivem com a seguinte situação: lutar para conseguir uma vaga na Sul-Americana e ao mesmo tempo afastar o risco de rebaixamento.
Nesse aspecto, Vasco, Sport e Flamengo encabeçam a luta pela competição continental, todos com 43 pontos. Não muito longe, aparecem Figueirense, Botafogo e Atlético-PR, com 42 e esperando qualquer tropeço para avançar posições. Esses 6 times estariam classificados nesse momento para a disputa da SA 2008, junto com o futuro campeão e quem sobrar na briga da Libertadores.
Quem está do lado de fora, querendo fazer parte do grupo é Internacional (41), Atlético-MG e Náutico (ambos com 40). Os 3 times vivem sob pressão constante pois em uma única rodada podem pular para o grupo da frente, como também podem cair para a Zona de Rebaixamento, uma vez que outros dois times que lutam desesperadamente contra a degola estão empatados com 38 pontos: Goiás e Corinthians.
A dinâmica da competição, o nivelamento do campeonato brasileiro e a emoção que esse modelo atual constrói, aponta que permanecer com a promoção e rebaixamento de 4 clubes entre as divisões pode ser bem mais atrativo do que a redução desse quociente para 2 times.
No modelo de pontos corridos, onde é premiado o aspecto da regularidade, até mesmo o risco de termos times do C-12 (os maiores clubes do Brasil) caindo, pode ser uma oportunidade para valorizar as divisões de acesso, revigorar os clubes que cairam, exigindo uma nova estruturação e dando estabilidade e credibilidade ao campeonato.
Uma certeza podemos ter: a reta final será de pura emoção!!!!!
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